Mudanças geralmente representam novas oportunidades
Uma área física, um ambiente interno, está diretamente relacionado com a saúde, produtividade e bem-estar das pessoas que o ocupam.
A consciência da importância da qualidade do ar interior nos ambientes em que vivemos, já em crescimento global nos últimos anos, aumentou ainda mais devido à pandemia de Covid 19.
Hoje, executivos, gerentes de HSE, gerentes de RH, profissionais de construção e proprietários entendem a importância da inovação na gestão da qualidade do ar e como essas soluções podem agregar valor aos seus objetivos.
O problema, há muito estudado por instituições científicas e órgãos públicos, agora se destaca como um aspecto a ser gerenciado de forma proativa, não apenas por causa da Covid-19, mas em uma perspectiva de criação de valor a longo prazo.
Em alguns países, a conscientização é maior e os programas de implementação estão em um estágio mais avançado, mas essa é uma tendência que se tornará cada vez mais abrangente.
Tendências
A observação das principais tendências existentes na sociedade atual, e em parte, decorrente da experiência pandêmica, mostra uma forte centralidade das questões relacionadas ao meio ambiente, saúde e segurança:
• A sustentabilidade é uma grande tendência que aumenta a demanda por serviços de qualidade do ar interno.
• O mercado exige padrões mais elevados de saúde e segurança.
• Ambientes de trabalho e estilos de vida precisam ser reformulados e novos padrões terão que ser estabelecidos para proteger a saúde dos funcionários.
• A busca por uma melhor experiência do cliente, com foco na segurança pessoal, desencadeará novos serviços digitais, voltados a informar usuários e clientes sobre os procedimentos de segurança em andamento e a saúde ambiental.
• A pandemia impõe protocolos centrados na saúde, principalmente dentro dos prédios, onde o vírus pode ser transmitido com muito mais facilidade.
Higiene do ar interior no setor imobiliário
A qualidade do ar interior está se tornando cada vez mais uma prioridade para proprietários e ocupantes de edifícios, especialmente porque os potenciais efeitos negativos para a saúde, diante da exposição a compostos orgânicos voláteis, material particulado e outros poluentes do ar, são bem conhecidos. Nos países mais industrializados, o QAI “Qualidade do ar interno” já é uma questão que afeta as relações entre inquilinos e proprietários.
Além disso, embora a gestão de imóveis comerciais seja muito complexa, um maior foco na higiene ocupacional e bem-estar dos ocupantes, com investimentos em sistemas de gestão da qualidade do ar interno, aumenta a segurança, o conforto, o retorno do investimento e o valor da propriedade.
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